Recentemente, o Associado Fernando Leitão, apareceu à porta da sede da ANTRAL, fazendo-se acompanhar de um cartaz escrito com palavras a clamar por maior intervenção em defesa do Táxi. O Sr. Presidente da ANTRAL Florêncio Plácido de Almeida ao tomar conhecimento do facto foi até junto do Associado e prontamente lhe ofereceu uma cadeira para se sentar o aquele de imediato que recusou dizendo ter vergonha de ficar ao pé do cartaz. Perante a recusa do Associado e razão evocada o Presidente perguntou se tinha vergonha porque estava ali? O associado acabou por se sentar em frente à loja da formação da ANTRAL, local onde permaneceu com o cartaz pelo tempo que entendeu.
Certamente a mensagem genérica quereria referir-se ao caso de um hotel em Óbidos que tomou, em tempos (ano de 2019) a decisão de não o deixar entrar no parque e não autorizar a distribuição a si de serviços de táxi pedidos no hotel pelos respetivos hóspedes.
De facto, o Hotel em questão passou, a dada altura, a proibir o associado de entrar no parque do Hotel, excluindo-o, também, da lista de prestadores de serviços de Táxi, para serviços pedidos pelos seus hóspedes.
Como justificação para essa decisão invocava condutas ilegais e impróprias praticadas pelo Associado no parque e dentro do hotel.
De forma alguma pode a ANTRAL entender esta iniciativa como uma crítica a eventual falta de interesse e apoio ao Associado porquanto, desde a primeira hora, que a ANTRAL tomou posição junto do Hotel com quem reuniu e Câmara Municipal e acompanhou o Associado, tendo até defendido o mesmo, no Tribunal das Caldas da Rainha, em processo-crime que contra si o Hotel instaurou e onde veio a ser absolvido (sentença disponível no contencioso da ANTRAL para consulta).
A proibição de entrada no parque do Hotel e a entrega de serviços dos hóspedes pertence à gestão do Hotel, à qual a ANTRAL não se pode opor, sendo, no caso, motivada por questões que têm por causa conduta do Associado considerada pelo Hotel inaceitável e ilegal.
A ANTRAL repudia assim o “post” que o Associado colocou na rede facebook alegando falsamente ter sido “insultado” pelo Presidente da ANTRAL que aliás, se deslocou ao Tribunal (ano de 2021) para prestar depoimento em favor do mesmo, contribuindo para a sua absolvição, pelo que entende ser justo aqui deixar informação sobre a questão, para esclarecimento e juízo público.










